Não tem idade!

A incontinência urinária é uma doença que atinge até 35% das mulheres após a menopausa. Sabe-se que as grávidas podem passar por episódios de perda involuntária de urina na gestação e logo após o parto. Além disso, atletas também podem sofrer de incontinência. No entanto, as perdas urinárias afetam as mulheres em qualquer idade ao longo da vida.

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Inspira e expira!

A musculatura do assoalho pélvico, também chamada de diafragma pélvico, é composta de diversos músculos, fáscias e ligamentos, com os objetivos de manutenção da continência urinária e fecal, posicionamento dos órgãos pélvicos na localização correta e função sexual. Além dessas estruturas, outras também contribuem para o funcionamento desses músculos1.

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Orientações educacionais para incontinência urinária

Houve um tempo em que a base do tratamento da incontinência urinária era por ações cirúrgicas e medicamentosas. Hoje, são valorizadas técnicas conservadoras, como um programa de educação em saúde para prevenção e tratamento da perda urinária1.

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Incontinência Urinária tem tratamento!

O tratamento da incontinência urinária depende do tipo, da gravidade e da sua causa. As formas de tratamento podem variar desde uma simples mudança nos hábitos de higiene ou ingestão hídrica até cirurgias complexas. Lembrando que mesmo se a opção for cirúrgica, o fortalecimento do assoalho pélvico é imprescindível no pré e pós operatório.

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