A fisioterapia possui várias condutas para o tratamento das disfunções do assoalho pélvico e uma da mais conhecidas é o uso do biofeedback. Mas o que é ele? E pra que serve?
A maior dificuldade nesse tratamento é fazer com que os pacientes percebam os músculos do assoalho pélvico e o exercício que estão fazendo, ou seja, se estão contraindo a musculatura certa, com força suficiente e com posterior relaxamento adequado.
O biofeedback (exemplos de aparelhos) é uma maneira de se ensinar e mostrar tudo isso. Através de sondas anais, vaginais, ou eletrodos superficiais, a contração dos músculos é monitorada e é exibida no aparelho ou numa tela de computador. Sinais sonoros ou visuais permitem que se perceba o grau da força e a duração da contração.
Contudo, podemos dizer que o termo biofeedback corresponde a técnicas de tratamento nas quais os pacientes são estimulados a melhorar sua capacidade de auto-regulação. Por exemplo, outras formas de biofeedback, que retornam informação sobre a contração do assoalho pélvico, são os cones vaginais, toque bidigital ou educador perineal. Todos reproduzem contração, o que permite auto conhecimento e fortalecimento progressivo.
Olá Marília, seria legal colocar uma foto do biofeedback eletromiografico, da Miotec, só para complementar a matéria que já está ótima!
Ola Valquiria, obrigada pelo seu comentário. Realmente o aparelho da Miotec é outra opção de biofeedback que temos no mercado atualmente. Como terão outras postagens sobre esse recurso/assunto, vou lembrar da sua observação. Obrigada.
Outro recurso é a radiofrequência, o que vc acha deste dispositivo?
Ola Jaqueline,
O uso do recurso da radiofrequência é super atual.
Nós pretendemos ainda fazer um post sobre o isso.
Muito obrigada pelo comentário e sugestão de assunto.