Menopausa e o assoalho pélvico

A incontinência urinária é conceituada como qualquer perda involuntária de urina. A incontinência de esforço, que seria a perda urinária após tosse, espirro ou esforços físicos, é a forma mais comum e seu quadro clínico e prognóstico são mais graves com o avançar da idade. 1

Como qualquer outro músculo do corpo, o assoalho pélvico pode ir acumulando lesões e enfraquecer progressivamente, deixando de responder à sua função ao longo do tempo.

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Fisioterapia em primeiro lugar!

Historicamente a forma de tratamento da incontinência urinária era através de intervenções cirúrgicas e medicamentosas. Contudo, as cirurgias por serem procedimentos invasivos, podem ocasionar complicações e necessitam de tempo de recuperação longo. Além de existir altas taxas do reaparecimento do problema. As medicações, por outro lado, são de uso contínuo e podem resultar em efeitos colaterais indesejáveis.

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A importância dos exercícios domiciliares

A Sociedade Internacional de Continência (ICS) aponta a reabilitação do assoalho pélvico como sendo a primeira opção de tratamento da incontinência urinária. Uma vez que os exercícios perineais são de baixo custo e risco, não invasivos, eles são capazes de prevenir, diminuir ou curar a incontinência urinária, além de promover qualidade de vida.

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Assoalho Pélvico X Atividade Física

Já é muito explorado a prevalência de incontinência urinária em jovens atletas, sendo a maior ocorrência em atividades que envolvem saltos, como ginástica olímpica, ou impacto como praticantes de corrida. Em mulheres, o esporte de alto rendimento e alto impacto aumenta em nove vezes o risco para incontinência urinária.1

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